28 de out. de 2011

entre a dor e a superação



O que não nos enfraqece, nos trorna forte – talvez, é com esse tipo de máxima que os atletas enfrentam uma competição. A vida é construída por meio de scolhas que fazemos, e por isso mesmo devemos estar aptos a lidar com impevistos, que, às vezes, são inevitáveis.
Fica a questão: Depois de uma derrota (seja profissional ou pessoal), você prefere desanimar, ou manter postura de campeão a fim de superar todas adversidades? A dupla de volêi de praia Emanuel e Alison optaram pelo caminho mais trabalhoso, mais árduo e que requer maior esforço: Superação. Depois da derrota pela dupla cubana na fase de classificação, os brasileiros conquistaram o ouro para – essa é a diferença que define campeões.
E se superação é um diferencial, a lateral direita do futebpol feminino da seleção brasileira Maurine perdeu o pai momentos antes de entrar em campo contra a time do México. Ela foi liberada para retonar ao Brasil, mas resolveu ajudar seu grupo de mulheres raçudas a trazer o ouro. Maurine fez o único gol da partida que classificou para a final com o Canadá, mas o Brasil ficou apenas com o bronze, já que as meninas também ficaram abaladas pelo acidente de carro que aconteceu com técnico da seleção, em que Kleiton Lima fraturou uma costela
Mas a verdadeira definição da palavra superação ocorreu na ginástica. A dominicana Yamilet Peña, considerada uma das promessas da ginástica artistica executou um salto com a maior pontuação de dificuldade, mas não completou. No primeiro salto, ela fez uma acrobacia com cambalhotas triplas, e caiu sentada, de modo que recebeu nota zero, porém, protagonizou um momento de maior emoção do Pan-Americano. No intervalo do primeio para o segundo salto, a câmera mostrava seu rosto com forte evidências de que ela abandonaria a prova, foi quando a torcida mexicana em massa grito, “si, puede... si, puede”. O incentivo da torcida deu força e apoio á dominicana que cumpriu seu segundo salto com perseverança e raça. Após, copiosamente, chorou nos braços de seu treinador.
Cesar Cielo afastou de vez os rumores do doping e conquistou quatro medalhas de ouro: 50 metros livre; 100 metros livre; revezamentos 4x100 livre; 4x100 medley. Cielo não compete mais nessa temporada e sua próxima aparição será nas Olímpiadas de Londres em 2012 quando trará o ouro naquilo que faz melhor: nadar cinquenta metros e conquistar a segunda medalha olímpica. E que também venha os 100 metros livres, já que ele passará por uma bateria de treinamentos que será o mais intenso de sua carereira para chegar em Londres e acabar com o fantasma Michael Phelphs.
Falemos de Granada, que, neste caso, não é uma província da Espanha, não é uma cidade da Nicarágua, não fica nos Estados Unidos, não é um município da Colômbia, ou distrito do Peru, muito menos uma bomba. Granada, além de todas essas definições acima citadas, também é um ilha do caribe que faz fica acima da Venezuela, e faz parte da Comunidade Britânica de Nações comnadada pela Rainha Elizabeth II. E foi justamente um atleta de Granada que sentiu uma lesão no tornozelo durante uma competição dos 400 metros rasos, porém, ele não abandonou a prova, e caminhando, completou o pecurso – Keron Toussant é seu nome, superação total..
O venezuelano Piero Luisi torceu o pé durante uma partida de tênis e, apesar da lesão, ele continuou até o fim. O dominicano Felix Sanches sentiu lesão no ombro na corrida de 400 m,e ainda assim, conquistou lugar no pódio; Antônio Mosqueira, da Colômbia quebrou a perna na final do halterofilismo; a cubana Kenia Campos caiu do cavalo e foi arrastada por poucos metros na prova de pentatlon moderno; a ginasta peruna Sandra Mary Collantes bateu a nuca na barra paralela e teve lesão cervical – passa bem; a pivô Clarissa da seleção brasileira de basquete caiu em quadra ao torcer o tornozelo e não mais andou; Marin Cermeno, colombiano que treinava cilcismo nas ruas de Guadalajara foi atropelado por um carro, machucou um olho, a face, as duas mãos, ficou incosinete por cinco minutos, e não teve nada grave.
Essas não são notícias ruins, são atletas que se arriscam por amor àquilo que fazem e constroem verdaeiras histórias de superação.

Não importa o quão frágil seja uma situação, sempre caberá dois lados. A escolha é sua”- autor desconhecido. 

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