4 de nov. de 2011

Frutos da natureza


Frutos da natureza

Asteroides
Quando eu era pequeno vivia a sohar o que queria fazer da minha vida, e umas das ideias era ser astrônomo, depois percebi que minhas aptidões para as matérias ditas “exatas” me proporcionavam certa dificuldade em entendê-las. Dá-me a impressão que as pessoas que um dia desejaram estudar o céu, não sei porquê, mas gostam de viver no mundo da lua. Simbolismos à parte, um curso de astronomia, sinceramente, está entre meus planos, quiçá num futuro breve. Aqui nessa cidade de pedra onde o concreto impera, é muito difcícil vermos estrelas, mas quando tenho a oportunidde de sair dessa poluição e estar num lugar onde eu possa ver um ceu limpo, aproveito para olhar as estrelas e, pasmem, não é só isso que vejo – calma, não acredito em discos voadores - gostaria de poder acreditar.
Mas no céu estrelado há muito lixo espacial, restos de satélites artificias ou sondas que vagam na orbita sideral. Estrelas cadentes também são muito comuns, tão comuns que, a olho nu, podemos ver cerca de dez estrelas cadentes no intervalo de uma hora. Estrelas cadentes nada mais são do que meteoritos que se chocam e espalham seus pedaços universo adentro – um desses estilhaços de pedra é o que vemos “cair no céu”, mas quando fizer um pedido, torça para que não caia em sua cabeça – fenômeno esse que é fatal em algumas regiões do planeta.
Um enorme asteroide passará perto da Terra na próxima terça-feira, mas não representará risco de impacto, porém há necessidade de um telescópio com lente de mais de 15 cm para vê-lo. Imagino que seja uma oportunidade para os astrônomos estudarem esse corpo celeste a fim de saberem o que fazer com ele quando realmente apresentar risco de verdade, e a parte boa da historia é que um fenômeno assim só ocorrerá novamente daqui oitenta e dois anos, ou seja, as previsões de fim do mundo para 2012 cairam por terra! O asteroide chama-se 2005 YU55, tem 400 metros e passará perto a uma distância de 325.000 km. Perto?!

Baleias
Outra coisa que eu sonhava em trabalhar era com o mar – ou algo ligado às águas do oceanos: marinheiro, salva-vidas, surfista, piloto de barco de turismo, alimentador de golfinhos em parque aquáticos... enfim, pescador não, porque se eu fosse um peixe não queria morrer pela boca – pois é... eu gosto de natureza: céu, mar – porém, feliz, ou infelizmente, me criei na cidade grande e as idas para a praia se tornaram cada vez mais raras, mas hei de ter minha casa de veraneio, ainda que num médio espaço de tempo. Na minha vida passada eu devo ter sido “alguém do mar”.
E foi justamente alguém do mar que topou com uma baleia jubarte na California em pleno habitat. Alan Brady se aproximou das duas baleias para estudar os mamíferos e estava bordo de um inocente caiaque, mas imagina o susto que não se leva ao presenciar dois monstros de 17 metros e 40 toneladas emergir à superfície a fim de buscar o memso ar que respiramos? é, no mínimo, fascinante! Pra mim seria um privilégio, assim como para o biólogo que lá estava. As baleias jubarte, geralmente se aproximam da costa em busca de comida e, prara preservar esses mamíferos, a guarda costeira alerta a todos para que não aproximem e, caso fizeram, estarão sujeitos à multa.
O aviso das autoridades não vêm em forma de evitar virarmos o almoço delas, mas sim com intuito de preservamos a espécie que corre risco de extinção.

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” - Antonie Lavosier (1743 – 1794, Paris) - químico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário