Meu
feriado de Corpus Christi
Loga na
quarta feira eu havia marcado hora no salão de cabeleireiro, a
fim de comparecer na quinta – feriado último. Era o único
dia que eu podia, já que teria folga e ainda bem que o salão
abriria. Aproveitei!
Geralmente,
onde moro existe muito barulho pela manhã: caminhões
barulhentos, vizinho que conserta o apartamento, motos que arrancam
na avenida, calçadas que estão em reforma, prédios
que estão construindo - além dos barulhos das crianças
que brincam de correr pela casa toda, logo às sete da manhã.
Mas naquela quinta de feriado nada disso aconteeu, e eu pude dormir
de fato! Até às 10h30!
Minha
esposa, como de costuume, já estava de pé e as crianças
arrumadas, pois a familia toda iria passear no feriado. Estávamos
sem pressa e chegamos à cabeleireira às 12h30, meia
hora atrasado. Enquanto as crianças se encantavam com o gato
de estimação, minha esposa conversava com a dona do
salão sobre maquiagens e afins, ao memso tempo que repicava
meus fios.
Saímos
de lá e fomos a um restaurante de comidas rápidas,
conforme a Luciana havia prometido para as crianças. Eu não
gosto, ela não gosta, e as crianças também não
serão fãs de junkfoods espalhadas por aí, mas o
fatao é que o restaurante disponobilizava brinqueodos filme
Madagascar 3 – e prefiro acreditar que esse foi o motivo de
estarmos lá, já que acomida é horrível.
Então
rumamos para um restaurate mexicano – o feriado de CorpusCrhisti
estava chuvoso e frio e, emplena hora do almoço, nós
fomos os primeiros clientes. O lugar é enfeitado com motivos
fantasmagóricos e, logo na entrada, um grande esqueleto com
chapéu mexicano sentado numa cadeira nos dá
boas-vindas. Pedro Henrique ficou com um pouco de medo, mas eu falei
que aquele fantasma-esqueleto era amigo. Enfim, minutos depois as
crianças estavam a correr entre mesas e cadeiras e falavam
'oi' para os outros clientes - e até para os garçons.
Daí
fomos para casa. Assim que chegamos minha esposa saiu com a Lara a
fim de fazer compras no mercado. Escovei os dentes do Pedro e do
Lorenzo, arrumei a cama, deite-me junto a eles e ligueia tv num canal
de desenhos. Quando minha esposa chegou, eles foram correndo para ver
mãe. Nisso eu zapeei os canais e uma noticia ruim não
parava de pipocar – aliás notícia ruim em TV é
sinônimo de pleonasmo. Reportagens diziam que a mulher de um
grande empresário o havia matado com um tiro e esquartejado,
além de espalhar peças do corpo do marido morto entre
as matas de uma cidade do interior. Brutal! A mulher certamente é
desprovida do mínimo de inteligência, já que,
além de ficar sem o dinheiro do marido, ainda foi presa, e
talvez perca a guarda da filha. Uma pessoa dessas que fica viva, faz
hora extra no planeta – infelizmente! Na cadeia talvez não
sobreviva por muito!
Depois de
alguns minutos dei uma cochilada, à noite naveguei na internet
e fui dormir quase três da manhã.
No dia
seguinte, sexta-feira, levei minha esposa ao trabalho às 9h;
entrei no meus serviço às 14h. e a vida continuou.
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