Havia uma mulher,
que, antes mesmo de conhecer seu marido havia retirado o útero,
mas eles queriam um filho. O moço era tão compreensivo
que tinha que lidar com o a síndrome do pânico de sua
esposa e ainda era hipocondríaca. Ela vivia doente e não
se desgrudava dos remédios. O marido gastava uma nota preta
com as drogas, já que era rico. De repente, a vizinhança
soube dos rumores de que ela havia tido gêmeos. A notícia
corria tal qual um maratonista jamaicano, mas ninguém por ali
sabia que ela não tinha útero. A fofoca que rodava no
bairro era: “Sabia que aquela moça que não sai de
casa, esposa daquele rapaz rico está com um filho?” Alguns
desconfiavam que era um casal; outros falavam que os gêmeos não
eram idênticos; alguns apostavam ainda que era só um
- os vizinhos mal a conheciam.
A moça não
era do tipo: Onde você vai? Por que chegou tarde hoje? O que
estava fazendo na rua? - perguntas natural de toda a esposa que é
casada com maridos que trabalham onze horas por dia. Ele até
viajava muito para o exterior e voltava três ou quatro dias
depois. Grana para ela não era problema e a síndrome do
pânico estava quase curada, pois agora ela era uma pessoa
feliz, tinha uma bela criança que sempre quis – e ainda com
babá para ajudar.
E o que aconteceu
com a gravidez da moça foi o seguinte: Ao planejarem um filho,
o marido foi ter com Maria, uma mulher viúva, conhecida
distante da família que morava em outra cidade, cujo único
filho adulto era casado e morava em outro estado: “Olha, você
quer ganhar um bom dinheiro, Maria?” “Quero, o que devo
fazer?” “Minha mulher não tem útero e
queremos um filho, no mínimo parecido comigo”. Maria
pensou, pensou, e três dias depois liga pra ele: Aceito.
“o
tempo não é algo que pode voltar atrás, portanto
plante seu jardim, invés de esperar que alguém lhe
traga flores” – autor desconhecido.
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